Significado de 2 Crônicas 23

Significado de 2 Crônicas 23

Significado de 2 Crônicas 23


2 Crônicas 23

23.1,2 — Os levitas eram os líderes religiosos da nação; os cabeças dos pais de Israel eram os líderes civis. Joiada precisava de apoio e ajuda tanto dos líderes civis como religiosos para derrubar Atalia.

23.3 — Aliança. Era uma promessa solene para restaurar o trono a Joás e submeterem-se a ele como o herdeiro legal de Davi (1 Cr 29.21-24). Ele disse. O discurso foi feito por Joiada, não por Joás (2 Cr 23.3,8).

23.4 — Uma terça parte. Joiada referia-se às substituições de sacerdotes e levitas para a semana que se seguiria (1 Cr 24.3). As idas e vindas de tantos homens de uma vez só disfarçaria a conspiração.

23.5 — Porta do fundamento. Chamada de Porta Sur em 2 Reis 11.6, não pode ser identificada em outros contextos, mas devia ser próxima ou no complexo do templo.

23.6-8 — Embora uma turma de sacerdotes e levitas, normalmente, substituiria a outra, ambas as turmas permaneceram no templo, para que eles tivessem homens suficientes para colocar Joás, o verdadeiro herdeiro, no trono de Davi.

23.9,10 — O templo tinha lanças e escudos que o próprio Davi tinha reunido há mais de 150 anos (2 Cr 9.15,16; 12.10,11; 2 Sm 8.10,11; 1 Cr 18.7,10,11; 29.2). Joiada os distribuiu entre os soldados, que não podiam carregar as próprias armas dentro do local sem levantar suspeitas.

23.11,12 — O testemunho era uma cópia da Lei de Moisés, parte da qual descrevia os privilégios e deveres do rei (Dt 17.18-20; 1 Cr 29.19). O ungiram. Uma unção era o sinal e o selo da escolha do rei por Deus e um símbolo do Espírito de Deus sobre ele (1 Sm 16.13; 1 Rs 1.39).

23.13 — A coluna era, provavelmente, uma das duas que ficavam na frente do templo (2 Cr 3.15).

23.14 — Não a matareis na Casa do SENHOR. O templo era considerado um lugar protegido da violência.

23.15 — A Porta dos Cavalos no templo dava acesso ao palácio real. Existia outra Porta dos Cavalos no muro da cidade.

23.1 6 — Parece ser apenas uma declaração mais abrangente e pública da mesma aliança feita na área do templo para os líderes da nação (2 Cr 23.3).

23.17-19 — A Matã, sacerdote de Baal, mataram. A Lei exigia que os líderes de adoração a falsos deuses fossem condenados à morte (Dt 13.6-11).

Esse tipo de execução já tinha sido realizado antes (1 Rs 18.40; 2 Rs 10.25-28).