Interpretação de 2 Crônicas 35

Interpretação de 2 Crônicas 35

Interpretação de 2 Crônicas 35



2 Crônicas 35


35:1. Josias celebrou a páscoa. Esta confirmação da reforma de Josias brotou igualmente de sua obediência ao restabelecimento da Lei, “como está escrito neste livro da aliança “ (II Reis 23:21). Primeiro mês. No mesmo grande décimo oitavo ano (v, 18), 621 A.C.; compare com Ezequias que deixou sua páscoa para o segundo mês (30: 2).
3. Ponde a arca sagrada na casa que edificou Salomão. Nos negros dias de Manassés e Amom, a arca parecia ter sido removida pelos fiéis levitas e levada para algum lugar onde ficou sob sua proteção (cons. 33:7-17; 28:24).
4. Segundo os vossos turnos, segundo . . . Davi. Veja comentário sobre I Cr. 24:4, 20. E a de Salomão. Veja 8:14.
6. Preparai-o para nossos irmãos. Assim Josias evitou a confusão que surgiu sob o governo de Ezequias um século antes (cons. comentário sobre 30:16-18).
7. E de bois três mil (cons. vs. 8, 9,13b). O rebanho foi para os cordeiros pascais, mas estes deviam ter servido como ofertas pacíficas para os festejos nos dias dos pães asmos que se seguiram (cons. 30: 24; I Cr. 29:21 , observações).
12. Puseram de parte o que era para os holocaustos. Isto é, separaram algumas partes escolhidas dos cordeiros pascais para que . . . oferecessem ao Senhor (v. 14), aparentemente segundo o padrão das ofertas pacíficas (Lv. 3). O povo então assava e comia a Páscoa propriamente dita (Mt. 16:7).
17. E a festa dos pães asmos. Veja comentário sobre 30:13, 18. Nunca, pois, se celebrou tal páscoa ... desde os dias do profeta Samuel. II Reis 23:22 acrescenta: “desde os dias dos juízes”. Isto é, a festa de Josias cumpriu os padrões bíblicos como nenhuma outra desde Moisés e Josué.
20. Depois de tudo isto; isto é, em 608 A.C. (Thiele, Mysterious Numbers, págs, 158-160). Subiu Neco (II), rei do Egito. Os faraós da vigésima sexta dinastia fizeram uma tentativa diligente para tomar o lugar do império assírio. Nínive caiu em 612 A.C.; e os egípcios se opuseram às reivindicações da Babilônia aos despojos, subindo “em favor do (não contra o) rei da Assíria, ao rio Eufrates” (II Reis 23:29), em cujo extremo ocidental ficava a cidade-chave de Carquemis.
21. Não vou contra ti. Neco queria simplesmente atravessar o litoral da Palestina, para se encontrar com a casa que me faz guerra, isto é, o exército da Babilônia sob a liderança do príncipe real Nabucodonosor. E disse Deus que me apressasse. Provavelmente isto não passava de um linguajar diplomático da parte de Neco (cons. comentário sobre 2:11; 32:12).
22. Josias, tal como Acabe, se disfarçou para proteger a sua vida (cons, 18:29, observação). Embora este fato pudesse surpreender o próprio Faraó, as palavras que Neco lhe falara eram da parte de Deus. Pois a insistente mensagem do Senhor a Judá fora que ela devia confiar nEle e evitar envolvimento em “política” internacional (cons. comentário sobre 16:9; 28:16; 32:1 , 5). Megido assinalava a passagem estratégica na serra entre a planície costeira e o vale de Esdralom ao nordeste. Foi cenário de batalhas decisivas desde o século quinze A.C. até a I Guerra Mundial. A batalha final desta dispensação, contra Cristo em sua segunda vinda, será travada no “Armagedom” (Ap. 16:16), isto é, na montanha de Megido.
25. Jeremias compôs uma lamentação sobre Josias, a quem ele muito considerava (Jr. 22:15, 16). Escritas nas lamentações. Essas lamentações não devem ser confundidas com al posteriores lamentações de Jeremias sobre Joaquim (Jr. 22:10-30) e sobre a queda de Jerusalém (Lm.). 


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