Estudo sobre Jeremias 10

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Jeremias 10 

Esse conhecimento de Deus é diferente da astrologia estrangeira (10.2) e dos “ídolos indefesos feitos e movidos pelo homem”.
v. 6-16. Essa forte denúncia da idolatria pode bem refletir as palavras de Isaías (40.18-20; 44.9-20; 46.5-7) e amplia SL 135.5, mas não há razão alguma para considerar esses versículos posteriores a Jeremias, v. 9. Társis: provavelmente Tartesso, na Espanha (LXX: Cartago); outros estudiosos explicam como “navios de carga (minério)”. Ufaz: “refinado”, e não um erro de cópia de “Ofir”. v. 11. Esse versículo está em aramaico, talvez como uma resposta popular aos idólatras, ou uma explicação adicional (nota de rodapé?) para os estrangeiros. O profeta destaca a singularidade do Senhor Deus como criador e sustentador de tudo (v. 6-16). Ele é diferente. Como “criador de Jacó” (v. 16, NEB), ele precisa ser a força e o esteio de todos os homens.
v. 17-25. Num apelo final, o profeta se identifica com o povo sofredor quando inicia o exílio, e eles passam por regiões habitadas por nômades. A condenação vindoura estimula uma oração que as nações deveriam ter feito em submissão (v. 23), aceitando a correção antes que fosse tarde (v. 24) e somente então orando pela derrota do inimigo (v. 25) como prometido na lei (Dt 30.1-10).

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