Interpretação de Jó 39

Interpretação de Jó 39

Interpretação de Jó 39 

Jó 39

39:30. Novamente nesta seção sobre a criação animada, o propósito é convencer Jó de sua incompetência para o papel de governador do mundo, enquanto magnífica à sabedoria dAquele que realmente é o Governador da criação (cons. 12:7). A atividade criativa e providencial de Deus envolve as criaturas selvagens além do controle humano, como exatamente, na esfera inanimada, abrange a vastidão além do conhecimento humano (cons. 38:26, 27). Leões e corvos não são aproveitáveis nem igualmente sujeitos à benevolência do homem (38:39-41).
Nem as cabras monteses recebem o cuidado solícito do criador de gado (39:1-4) O homem não pode colocar o jumento selvagem e esquivo (39: 5-8) nem o boi selvagem e indomesticável (39:9-12) 9Jb o seu jugo. Até a estúpida avestruz zomba dos orgulhosos cavaleiros (39:13-18), enquanto o cavalo, por seu lado, zomba dos exércitos humanos e da vanglória de Lameque (39:19-25; cons. Gn. 4:22-24). O último esboço dirige os olhos de Jó para cima, para o trono do Criador - para o falcão e a águia rapaces, à espera de que Deus os chame para a Sua festa de julgamento, com sua presa de homens rebeldes, reis e capitães, cavalos e cavaleiros (Jó 39:26-30; cons. Ez. 39:17; Ap. 19:17 e segs.). Eis aqui a vaidade máxima de todos os esforços da sabedoria humana - que o homem se reduz a alimento da criação sub-humana- “Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios” (I Co. 1:27a). Até os animais selvagens riem-se dos esforços culturais do homem (vs. 7, 18, 22). 


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