Interpretação de Jó 25

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Jó 25

Terceiro Discurso de Bildade. 25:1-6.
Bildade foge ao desafio de Jó (24:25). Ansioso, entretanto, para dizer alguma coisa, ele repete ideias expressas antes por Elifaz (cons. 4:17 e segs.; 15:14 e segs.) e aceitas por Jó (cons. 9:2; 14:4). A repetição inepta indica que os filósofos esgotaram seus recursos de sabedoria. O breve e frágil esforço de Bildade representa seu alento moribundo. O subsequente fracasso de Zofar em falar representa o silêncio dos derrotados (cons. 29:22).
Jó, um insignificante verme do pó, diz Bildade, comparando-o com os gloriosos corpos celestes (v. 6), não deve ter esperanças de comprovar sua inocência diante de Deus (v. 4), cuja majestade imponente prevalece universalmente (vs. 2, 3), deixando envergonhados até o resplendor da lua e das estrelas (v. 51. O discurso é reverente mas irrelevante.


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