Estudo sobre Jó 25

Estudo sobre Jó 25



Estudo sobre Jó 25.1
O terceiro discurso de Bildade (Jó 25.1-6)
Bildade ignora os argumentos de Jó e esforça-se, antes, por levar Jó a prostrar-se ante o poder de Deus (2-3). Quando os mais poderosos corpos celestes tremem na Sua presença, humildes e submissos, como pode o homem, na sua insignificância e corrupção, olhar para cima, confiante na sua pureza, sem medo do que a luz possa revelar (4-6)? Cf. Jó 4.17 e segs. e Jó 15.14 e segs. Bildade poderia ter cantado com emoção:

Eterna Luz, Eterna Luz!
Quão pura deve ser a alma
Que perante o Teu perscrutante olhar
Não vacila, antes, em perfeita quietude,
Se deleita e vive e Te contempla!

Há verdade no discurso, mas uma verdade que, com o sentido que Bildade lhe atribui, de nada serve a Jó. Este jamais afirma a sua total pureza, a sua total ausência de pecado; afirma, sim, a ausência daquele pecado que os amigos suspeitam nele.


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